quarta-feira, 22 de julho de 2009


CONFIRMADO

DIA 03 DE SETEMBRO

SUZANNA LUBRANO EM SÃO PAULO
NO CARIOCA CLUB - EXCLUSIVO


DIA 3 DE SETEMBRO "SUZANNA LUBRANO" NO CARIOCA CLUB - EXCLUSIVO!
clique aqui e veja os vídeos



É isso aí pessoal, o CARIOCA CLUB, PHILIP MIHA, www.confrariadozouk.com.br e www.zoukpassion.com informam que dia 03 de setembro teremos a atual diva do
Zouk, "Suzanna Lubrano" com exclusividade no CARIOCA CLUB.



Única apresentação em São Paulo!!

Presentão para os amantes do Zouk!!




Suzanna pode ter começado como uma jovem loura com uma voz angelical, mas desde o lançamento do seu álbum a solo , Sem Ti Neste Mundo (Sem bó nes mund), tornou-se muito mais – a voz de uma jovem mulher lutando por alcançar os seus objectivos. Em muitos países, os seus concertos ficam esgotados logo que são postos à venda e os seus CD’s são dos mais vendidos no mercado Lusófono.

Nascida nas Ilhas Cabo Verdianas, Suzanna Lubrano e os seus pais mudaram-se para a Holanda quando ela tinha quatro anos. Começou a cantar em criança, e tornou-se uma cantora profissional aos dezoito anos. Iniciou a sua carreira como cantora profissional no grupo popular Cabo Verdiano Rabelados. Com os Rabelados gravou um CD que teve muito sucesso. Entretanto, Suzanna já tinha iniciado uma carreira a solo, da qual resultaram três CD’s a solo: a sua estréia Sem bó nes mund, o sucesso seguinte Fofó e o último, Tudo pa bo. Em Tudo pa bo (Tudo para ti) Suzanna trabalhou não só com Jorge do Rosário, Dabs Lopes e Beto Dias, como tinha feito nos álbuns anteriores, mas iniciou também uma colaboração com Ronald Rubinel, que já, anteriormente, tinha convidado Suzanna para participar nos seus CD’s Jeux de Dames e Zouk me Love.

Suzanna tornou-se, então, uma das cantoras femininas de Cabo Verde, mais solicitada pela comunidade mundial Afro-Portuguesa. Fez digressões por países Europeus, como França e Luxemburgo, Espanha e Portugal, Itália e Alemanha, Noruega, Suécia e Reino Unido. Também actuou nos Estados Unidos e no seu país de residência, Holanda, e tem atraído grandes audiências com as suas actuações nas Ilhas de Cabo Verde, Angola, Senegal, Moçambique e África do Sul. Desde que a indústria da música iniciou oficialmente, em Moçambique, a venda de CD’s, Suzanna recebeu os CD de ouro e de platina neste país do Sul de África.

As suas actuações nos famosos Festivais da Gamboa e da Baía das Gatas em Cabo Verde foram transmitidas, em directo, pela Televisão Portuguesa por Satélite RTP África. Em Dezembro de 2003 ganhou o prestigiado Kora All African Music Award para a Melhor Voz Feminina da África Ocidental e para a Melhor Voz Feminina Africana, num espectáculo visto por mais de 600 milhões de telespectadores de todo o mundo. Foi felicitada, pessoalmente, pelo Presidente e Primeiro Ministro Cabo Verdianos, pelo Presidente de Roterdan, sua cidade de residência na Holanda, bem como pelo Ministro Holandês para o Desenvolvimento e Cooperação.

A música de Suzanna foi ser descrita como um misto de Zouk e R&B. A maior parte das suas canções são em Crioulo Cabo Verdiano, que é muito parecido com a língua Portuguesa. Suzanna escreve a maior parte das suas canções em cooperação com Jorge do Rosário, Dabs, Beto Dias, Ronald Ribunel e outros. Em 2004 editou a canção Silêncio num CD single. Esta canção não foi apenas editada na língua Crioulo Cabo Verdiana, mas também em Inglês e Holandês.

Em 2007 a carreira de Suzanna tomou um novo rumo. Depois de cantar com os Mass Appeal Entertainment dos E.U., o seu quarto álbum Saída é uma ligação entre o Zouk e Kizomba popular Africano e Caribeano e o mais forte R&B Americano. Este primeiro single extraído ao álbum Gone, uma faixa zouk gueto urbano cantado numa mistura de Crioulo Cabo Verdiano e Inglês. Esta álbum tem 17 canções e inclui participações de Ronald Rubinel, Jacob Desvarieux, Dre Robinson e Ryan Toby.

“Eu quero chegar ao maior número possível de pessoas com a mensagem de amor, honestidade, e tudo o que tenha a ver com as realidades da nossa vida diária”, disse Suzanna. Ela gosta de actuar em público e ouvi-lo cantar todas as letras das suas canções ou quando recebe uma carta a dizer que as suas canções fizeram alguém sentir-se bem. “É o que me incita”, disse ela.

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